A arte de fazer arte...
Todo dia, artistas procuram incessantemente algo para fazer. Ainda mais àqueles que têm diversas habilidades nesse ramo, não é difícil achar, é algo bem mais comum do que imaginamos.
Mas tem aqueles que querem viver da arte, é difícil mesmo. Seu “trabalho” de 10-12 horas por dia nem sempre rende tanto que “bater o cartão” durante o horário comercial comum (8 horas).
Realizam coisas, muitas até. Mas dificilmente conseguem expandir sua arte para um público maior, ou falando bem a verdade, expandir para consumidores reais. Será que o problema do artista está em fazer o que ele quer, ou ele deverá (se quiser “o pão de cada dia”, fazer aquilo que querem consumir?
Não acredito em nenhuma das duas opções.
O artista faz aquilo que está apto a fazer no momento. É um indivíduo, e um indivíduo nunca mais será “único”. Outras pessoas irão se identificar com que ele tem a dizer. Não subjetivamente falando, o artista é uma pessoa qualquer, que como tal, sente coisas que outros também sentem. Mas não basta apenas a identificação com a arte que ele produz que leva a arte ser consumida.
Um artista hoje, precisa ser tanto o que ele é, quanto um vendedor. É esse o mundo atual, e ele é “só mais um” no meio de muitos outros que almejam a mesma coisa.
Uma coisa ele sabe: é foda não ter a grana para pagar as contas no fim do mês. (Rs.)
Todo dia, artistas procuram incessantemente algo para fazer. Ainda mais àqueles que têm diversas habilidades nesse ramo, não é difícil achar, é algo bem mais comum do que imaginamos.
Mas tem aqueles que querem viver da arte, é difícil mesmo. Seu “trabalho” de 10-12 horas por dia nem sempre rende tanto que “bater o cartão” durante o horário comercial comum (8 horas).
Realizam coisas, muitas até. Mas dificilmente conseguem expandir sua arte para um público maior, ou falando bem a verdade, expandir para consumidores reais. Será que o problema do artista está em fazer o que ele quer, ou ele deverá (se quiser “o pão de cada dia”, fazer aquilo que querem consumir?
Não acredito em nenhuma das duas opções.
O artista faz aquilo que está apto a fazer no momento. É um indivíduo, e um indivíduo nunca mais será “único”. Outras pessoas irão se identificar com que ele tem a dizer. Não subjetivamente falando, o artista é uma pessoa qualquer, que como tal, sente coisas que outros também sentem. Mas não basta apenas a identificação com a arte que ele produz que leva a arte ser consumida.
Um artista hoje, precisa ser tanto o que ele é, quanto um vendedor. É esse o mundo atual, e ele é “só mais um” no meio de muitos outros que almejam a mesma coisa.
Uma coisa ele sabe: é foda não ter a grana para pagar as contas no fim do mês. (Rs.)