terça-feira, 27 de novembro de 2012
Mon-Forms - Mini Game (Flash)
Um game para testar habilidade conforme os níveis vão se abrindo.
Com 12 levels + 2 levels extras com diferente temas e um bom gráfico, recomendado para crianças no intuito de aumentar a velocidade de decisão conforme as formas vão caindo, e então, direcioná-las a cair em seu respectivo monstrinho.
Objetivo: Mover cada forma geométrica para o monstrinho respectivo à forma, ganhando assim, pontos. Se o monstrinho não corresponder à forma, perderá pontos.
Como jogar: usar as setas < e > (esquerda e direita) enquanto as peças caem. Há objetos especiais durante o jogo, que podem aumentar, diminuir a velocidade, ou alterar a força horizontal que exerce em cada peça.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Expressão
Alguém já percebeu o quanto é difícil ser ouvido?
Quero dizer... Alguém que sente do seu lado e realmente te ouça e procura de algum modo, encontrar uma solução para o seu problema?
Dificilmente...
Pagar consultas em psicólogos para somente ser ouvido, é uma solução? Sim...
Mas quantas vezes, ouviu em uma música, em um desenho, ou em um livro, algo que defina (exatamente) aquilo que sente?
Incontáveis...
Muitos procuram nas artes um modo de fuga (muitas vezes de si mesmo), como uma terapia sem nenhum intermediador, colocar aquilo que sente para fora: seja tristeza, alegria e até a raiva!
Vão se sentir melhor...
E quando alguém consegue expressar em qualquer tipo de arte os seus sentimentos: você é ouvido!
Muitas vezes, não se percebe, mas quando o sentimento está “pronto” no papel. Com certeza achou uma solução para ele.
E assim vai...
quinta-feira, 5 de julho de 2012
A menina e o violino
O escritor Maurício Ramos lançou no dia 22 de Junho de 2012 pela Editora Clube de Autores, seu livro: "A menina e o violino".
"A vida humilde e sofrida de uma garotinha em meados dos anos 30,
suas dificuldades e seu amor por sua família e pela música do violino de
seu pai, um humilde operário, as vicissitudes de uma época e a força de
uma grande amizade."
As dificuldades financeiras de seus pais, não impediam a pequena
Dirce de sonhar com um futuro melhor, conduzidos pelas veredas da vida, a
mudança necessária deu início a uma grande amizade que marcaria sua
vida para sempre.
A dor e a incerteza eram companhias constantes desta família, que com
muito amor e dedicação buscavam a superação de suas adversidades, na
união e na esperança.
A certeza de que sempre haverá uma luz a nos amparar em todos os
momentos de nossas vidas, por mais improvável que pareça. O sofrimento
por mais penoso que seja é sempre passageiro e uma nova alvorada se
descortinará permitindo novas oportunidades e a realidade de uma vida
plena de paz e reencontros benfazejo.
Link para Compra
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quarta-feira, 16 de maio de 2012
SHIVAPACHA
Douglera ShivaPacha é um estudioso de música desde menino, e,
conheceu o psytrance em 2003. Fascinado por este estilo de som, Douglera entrou
de cabeça no mundo underground, sendo figura frequente nos melhores festivais do
Brasil.
Começou a atuar como DJ tocando grooves de chill out, mas
logo se encontrou dentro de uma linha progressiva obscura, com baixos groveados
e pesados, uma linha bem hipnotizante e dançante.
No início de 2008, em turnê na Bolívia, conheceu o
núcleo Andean Tribe e as magníficas
pessoas que fazem deste, um núcleo tão especial. Foi convidado a fazer parte do
casting de DJS e Produtores da Andean Tribe.
Hoje produtor de um Progdark com baixos bem gordos e
pesados, sempre em busca de pegadas sérias e um tanto alienígenas, promete
trazer para a realidade um CD com um estilo bem particular, o lançamento do EP
está previsto para Setembro, num Festival Psicodélico na Isla del Sol na
Bolívia, em meio ao Lago Titicaca, onde vivem apenas comunidades Incas locais.
Para degustação no momento, podemos escutar sua nova track
Onde está Wally, uma demonstração de sua primeira experiência lisérgica da
vida.
Site da Gravadora
Site da Gravadora
Onde está Wally? |
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Relatos de um escritor qualquer.
Dependendo do gênero que cada escritor escolhe para sua obra, interfere em sua vida pessoal. Seja a obra de comédia, claro que ele teria o comportamento alegre e brincalhão. Terror? Poderia até sofrer de distúrbios como síndrome do pânico e até “ver coisas”, quem sabe? Ou misturando os dois: um humor mórbido, mas ainda sim, divertido.
O escritor quando está comprometido com o assunto, pesquisa, assimila, desenvolve em cima, e, vive aquilo? Sim, para por no papel toda uma história, o escritor deve no mínimo sentir a história.Em seus breves momentos de socialização, claro, se algum indivíduo falar ocasionalmente sobre um assunto que ele está estudando, vai se sentir confortável a conversar sobre o assunto, e o melhor: ouvir o que as pessoas pensam e gesticulam sobre ele. O que o enriquece, querendo ou não, discordando ou não.
De volta ao papel. A sua então solitária expressão, é onde ele revive tudo o que passou, e de certo modo, mais aprofundado no assunto.
Quando é o primeiro livro, não há muita motivação a partir das pessoas ao seu redor. Em alguns casos, o escritor iniciante, simplesmente não fala sobre o que está fazendo. E depois de passar até anos escrevendo sua primeira obra, ainda há o outro desafio: publicar. Todos sabem como esse processo é “doloroso”. Outra coisa que sabemos: mesmo depois de publicado, ainda há outros processos tão dolorosos quanto. Até um escritor achar seu espaço “ao sol”, será uma longa jornada.
Outra vez, um colega me perguntou sobre meu livro. Comecei a explicar toda a teoria envolvida para criar a história em questão, e alguns comentários ao lado diziam: “Ele está falando sobre esse assunto de novo.”, rindo. Sim, depois que você tem seu livro publicado, isso vai acontecer muitas vezes, o escritor se aprofundou no assunto, e ainda vai procurar pelas discussões sobre o assunto, que ainda e sempre, irá enriquecê-lo.
Isso não se aplica apenas ao escritor, e sim, em cada indivíduo que desenvolve o conhecimento para um assunto qualquer.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Jacks in Planes - Mini Game
Apenas para entretenimento, um simples minigame publicado.
Se trata de um pequeno jogo de horas vagas da cultura norte-americana, mas nós temos nossa versão aqui. Sabem? Bater a bolinha e pegar os saquinhos no chão? Então...
Objetivo: Pegar o máximo de Jacks possíveis em menos tempo.
Como jogar: Clique no botão amarelo acima à direita da tela e então, clique nos Jacks para pegá-los.
Obs.: Por usar uma tecnologia nova HTML5, por enquanto há descompatibilidade com o browser Google Chrome.
Créditos Música: Free Play Music
Se trata de um pequeno jogo de horas vagas da cultura norte-americana, mas nós temos nossa versão aqui. Sabem? Bater a bolinha e pegar os saquinhos no chão? Então...
Objetivo: Pegar o máximo de Jacks possíveis em menos tempo.
Como jogar: Clique no botão amarelo acima à direita da tela e então, clique nos Jacks para pegá-los.
Obs.: Por usar uma tecnologia nova HTML5, por enquanto há descompatibilidade com o browser Google Chrome.
Créditos Música: Free Play Music
sábado, 7 de janeiro de 2012
Lilith Darkmoon
Autodenominada: Lilith, Erika Melo mora em Santa Catarina. Cursou Design de Moda na Univali e História na Uniasselvi. Gosta de artes e atua em diversos campos da área como: desenho, pintura, estamparia e música. Trabalhou na empresa Beto Carrero World onde pôde mostrar seu talento. Também escreve para um site de cinema e subculturas e é fanática por história e ufoarqueologia.
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